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sábado, 26 de novembro de 2011

acidente no Extreme Show, do Parque Beto Carrero

O acidente A cena impressiona pelas três voltas no ar em cerca de trinta metros percorridos após a batida. Porém, saíram ilesos Denis (moto) e Chico (carro), os dois pilotos envolvidos na batida. De acordo com a assessoria de imprensa do parque, os integrantes não sofreram ferimentos por causa das medidas de segurança. Logo após a batida, os dois homens foram encaminhados ao hospital para exames, ficaram em observação e receberam alta algumas horas depois. Velocidade A moto envolvida no acidente estava a mais de 80km/h, segundo estimativa do presidente do parque e um dos organizadores do espetáculo, Alexandre Murad. O presidente explicou que, no momento da batida, os veículos estavam na segunda parte do show. Carros e motos simulavam uma perseguição na arena. Nessa parte, os veículos vem um em direção ao outro e se cruzam. — O piloto da moto não conseguiu desviar e acabou atingido pelo carro. Foi tudo muito rápido. Não sei a velocidade exata, mas a moto estava acima de 80km/h — explicou Murad. Para o presidente, o incidente registrado na segunda-feira no espetáculo Extreme Show é um dos riscos desse tipo de apresentação. Em 2012, as manobras ficarão ainda mais radicais, adiantou Murad. Em entrevista do DC na tarde desta quinta-feira, o presidente do parque explicou que o nível alto do risco faz parte do show. — O próprio nome já diz. É o extremo. Os veículos passam muito perto um do outro no show. Então, são grandes as chances deles se tocarem — ressaltou. Segundo o presidente, esse foi o primeiro incidente grave registrado desde que a apresentação estreou no Beto Carrero, em junho de 2010. Denis e Chico são os pilotos mais experientes do show, que reúne 10 participantes, em seis carros e quatro motos. Segurança Os carros são projetados para diminuir o impacto em caso de batidas, explicou a assessoria. Também possuem uma estrutura interna de aço conhecida como "gaiola" que protege o motorista. Os motociclistas apresentam-se equipados com roupas de segurança especiais para obsorver impactos e proteger o corpo, destacou o parque. Os pilotos também treinam posições para, em casa de acidentes, caírem no chão de um jeito que evite ferimentos graves. A assessoria ressaltou que esse tipo de espetáculo tem um risco maior de acidentes e, por isso, equipe médica e ambulância do parque ficam ao lado da arena acompanhando. O acidente A cena impressiona pelas três voltas no ar em cerca de trinta metros percorridos após a batida. Porém, saíram ilesos Denis (moto) e Chico (carro), os dois pilotos envolvidos na batida. De acordo com a assessoria de imprensa do parque, os integrantes não sofreram ferimentos por causa das medidas de segurança. Logo após a batida, os dois homens foram encaminhados ao hospital para exames, ficaram em observação e receberam alta algumas horas depois. Velocidade A moto envolvida no acidente estava a mais de 80km/h, segundo estimativa do presidente do parque e um dos organizadores do espetáculo, Alexandre Murad. O presidente explicou que, no momento da batida, os veículos estavam na segunda parte do show. Carros e motos simulavam uma perseguição na arena. Nessa parte, os veículos vem um em direção ao outro e se cruzam. — O piloto da moto não conseguiu desviar e acabou atingido pelo carro. Foi tudo muito rápido. Não sei a velocidade exata, mas a moto estava acima de 80km/h — explicou Murad. Para o presidente, o incidente registrado na segunda-feira no espetáculo Extreme Show é um dos riscos desse tipo de apresentação. Em 2012, as manobras ficarão ainda mais radicais, adiantou Murad. Em entrevista do DC na tarde desta quinta-feira, o presidente do parque explicou que o nível alto do risco faz parte do show. — O próprio nome já diz. É o extremo. Os veículos passam muito perto um do outro no show. Então, são grandes as chances deles se tocarem — ressaltou. Segundo o presidente, esse foi o primeiro incidente grave registrado desde que a apresentação estreou no Beto Carrero, em junho de 2010. Denis e Chico são os pilotos mais experientes do show, que reúne 10 participantes, em seis carros e quatro motos. Segurança Os carros são projetados para diminuir o impacto em caso de batidas, explicou a assessoria. Também possuem uma estrutura interna de aço conhecida como "gaiola" que protege o motorista. Os motociclistas apresentam-se equipados com roupas de segurança especiais para obsorver impactos e proteger o corpo, destacou o parque. Os pilotos também treinam posições para, em casa de acidentes, caírem no chão de um jeito que evite ferimentos graves. fonte:http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a3573038.xml

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Peixes atravessam rodovia inundada nos EUA

Salmões foram flagrados atravessando a nado uma rodovia parcialmente inundada no estado americano de Washington nesta terça-feira (22/11). O vídeo foi feito na estrada Skokomish Valley, no condado de Mason, próximo à cidade de Shelton.

sábado, 19 de novembro de 2011

minha Pitchulinha

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Você sofre "trollagem" na internet? Como lidar com os "trolls"?

Você sabe o que é um "troll"? Se não sabe, basta lembrar daquele  menino que ligou para o programa "Manhã Maior" da Rede TV! e mandou todo mundo para um lugar não muito legal em rede nacional (vídeo abaixo). Caso você não se lembre disso, deve se recordar o que certos "trolls" fizeram com Rebecca Black, quando ela publicou o vídeo da música “Friday” no YouTube (também abaixo). Ainda não captou? Então, tente lembrar daquele seu colega de classe que vivia atazanando os outros apenas para irritá-los, sem nenhum motivo aparente.

Estes personagens citados são os "trolls", pessoas que insultam, perseguem e humilham outras pessoas gratuitamente. O termo deriva da expressão "trolling for suckers" ("lançando iscas para os trouxas", em português) e consiste justamente nisso: fisgar as pessoas, por meio de ofensas, apenas para deixá-las nervosas.

Em termos jurídicos, a prática do troll se enquadra no bullying. No entanto, segundo a advogada especialista em crimes digitais e direito criminal, Gisele Truzzi, o troll às vezes tem um motivo mais pessoal e possui certa satisfação em perceber que a vítima ficou irritada. "Também é comum vermos casos em que o troll age justamente para levantar a bandeira para algum lado político, social ou corporativo. Eles acabam praticando a trollagem para que os outros fiquem mal falados e o lado deles acabe se destacando", ressalta.

Para Lelê Siedschlag, redatora do blog Te Dou Um Dado, que sofre trollagens com frequência e até ameaças à sua família, o troll é uma pessoa que se incomoda com o sucesso alheio. "É gente que tem como única intenção tentar tirar você do sério", comenta. Ela diz que antes se incomodava muito com a trollagem e tentava interagir com os trolls, mas resolveu mudar. "Hoje eu aprendi que isso é pior para todo mundo", diz. "Só há duas maneiras de lidar com isso: ou você ignora solenemente ou processa", completa.

No caso de Rebecca Black, ela se manteve indiferente e os trolls deram a ela 167 milhões de visualizações, além de um contrato com uma gravadora. Outra boa dica é ter humor nessas situações. Quando a vítima não leva os insultos a sério, fica mais fácil ignorá-los. "Considero o (auto) humor indispensável contra qualquer mal do mundo", finaliza a blogueira Lelê.

Em casos extremos: Justiça!

Segundo Dra. Gisele Truzzi, um caso extremo de trollagem pode ser levado para a Justiça. O primeiro passo é tirar um print da tela onde está a ofensa pública, dirigir-se a um cartório de notas e solicitar rapidamente uma ata notarial lavrada por um tabelião. Também é possível fazer um Boletim de Ocorrência e pedir aos administradores do site ou rede social para excluírem os comentários.

Tanto no ciberbullying quanto na trollagem existe algo em comum: crime contra a honra. A advogada explica que para que uma ofensa se torne um crime contra honra (calúnia, injúria ou difamação) é necessário que ela seja feita de forma pública. Uma mensagem no blog, comentário no Facebook, tuíte ou emails com no mínimo três pessoas copiadas são exemplos disso.

"A calúnia é quando o troll coloca uma característica atrelada a um ato criminoso, sem que a pessoa tenha sido processada, acusada e julgada por aquele ato. Já a injúria e difamação são parecidas. Na injúria o troll ofende a honra subjetiva de alguém, ou seja, a imagem de si mesma, enquanto que a difamação ofende a honra objetiva. Neste caso, essas características negativas afetam a reputação da pessoa perante a sociedade", explica. Esta última, aliás, é a mais comum nos casos de troll e ciberbullying, de acordo com a advogada.

Já para processar o autor da ofensa é mais complicado. De acordo com a advogada, é preciso mover uma ação judicial contra o provedor de acesso ou serviço para que eles identifiquem aquele usuário. Porém, no caso de um provedor de internet, nem sempre a pessoa apontada como dona da conta foi o troll. Já nas redes sociais é mais fácil encontrar a pessoa exata, com exceção do Twitter que, por não ter representação no Brasil, acaba dificultando o processo. "Se alguém achar que as ofensas estão atrapalhando sua vida, deve procurar a Justiça", finaliza.

Você já foi vítima de trollagem ou ciberbullying? Conte-nos como superou esse fato nos comentários abaixo.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Jogador de rugby sofre AVC e acorda gay

O jovem Chris Birch, de 26 anos,  estava fazendo graça para os amigos e acabou sofrendo um acidente. Ao tentar dar um mortal no meio de um campo, caiu, quebrou o pescoço e teve um derrame. O então jogador de rugby de 120 kg sobreviveu, mas acordou se sentindo diferente. “Quando despertei, passei imediatamente a me sentir atraído por homens”, afirmou à imprensa local.
Na época, Birch era noivo de uma garota e trabalhava em um banco. Hoje, desfila seus 70kg, se diz feliz com seu visual mais despojado e com a nova profissão de cabeleireiro. Ele terminou o noivado e atualmente mora com o namorado em um apartamento em cima do salão onde recebe seus clientes.
De acordo com o neurologista de Birch,  o cérebro faz novas conexões no período de recuperação de um AVC. Esse processo pode despertar as pessoas para sensações até então desconhecidas, como uma sexualidade diferente.
Birch declarou, ainda, que jamais voltaria atrás: hoje leva uma vida muito mais divertida do que antes.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

GANHE um iPad, sem sorteio, apenas divulgando a RegClin




















RegClin - Registro Clínico - É destinado a pacientes, profissionais e clínicas da área de saúde (Medicina, Odontologia, Psicologia, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem) e também a Planos de Saúde. Trata-se de um sistema online (cloud computing - nuvem), acessível de qualquer computador conectado à internet capaz de agregar informações gerenciais desses agentes formando uma rede de usuários que interagem entre si ou não. Você pode usar RegCliN através de qualquer plataforma (Windows, Linus, MacOS) sem necessidade de instalação de programa em seu computador. Também com RegCliN você nunca mais se preocupará com backups pois seus dados estão armazenados em servidores seguros.


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http://www.regclin.com/regclin/cadcli.aspx?kxz=7c5b5fec-cefb-4526-89d1-060f659f033e




sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Apresentador Multimídia se Empolgou Demais

O melhor é a limpadinha que ele dá
na mão no final.
                                                     fonte:http://www.netosdesalim.com.br/apresentador-multimidia-se-empolgou-demais.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Família escapa de incêndio graças a choro de boneca

Uma boneca programada para chorar de madrugada salvou a vida de uma família no Tennessee (EUA) essa semana. Christian Deason, de 17 anos, participava de um programa da escola que tinha como objetivo conscientizar os alunos sobre a criação de um bebê.
A professora da jovem programou a boneca para chorar em horários aleatórios (que Christian desconhecia), como um recém-nascido de verdade. Um dos horários escolhidos pela professora foi 3h30 de segunda-feira, quando a adolescente acordou assustada e percebeu que a casa estava em chamas.
Foi então que Christian acordou a mãe e as duas abandonaram a casa, que ficou consideravelmente danificada. De acordo com o bombeiro Victor Woods, que socorreu a família, o alarme de incêndio da residência não estava funcionando e as duas poderiam ter sido vítimas fatais do acidente se a boneca não tivesse chorado.